Reserva de emergência: como fazer a sua?
Como o próprio nome já diz, a reserva de emergência é o valor que precisamos ter em nossas mãos em momentos emergenciais. Estes momentos podem ser uma demissão imprevista, um acidente de carro ou mesmo um falecimento inesperado. Este recurso deve ser guardado para garantir que você pague suas contas sem perder o padrão de vida durante um imprevisto financeiro.
Confira algumas dicas para você montar sua reserva de emergência e não passar aperto em momentos de necessidade.
De quanto deve ser sua reserva de emergência?
O valor da reserva de emergência depende do padrão de vida da pessoa. O ideal é que ela cubra seis meses das suas despesas. Por exemplo: se você gasta R$2 mil por mês, isso significa que sua reserva de emergência deve ser de R$12 mil. No caso de autônomos, o indicado é ter uma reserva maior (9 a 12 meses) por não contar com os benefícios de um profissional contratado.
Registre receitas e despesas
Para saber o valor de sua reserva de emergência, faça um registro detalhado de pelo menos três meses de todas as despesas que você tem. Dessa maneira, você poderá visualizar melhor quais são os seus gastos essenciais e ainda se planejar para guardar o dinheiro necessário para imprevistos. Você também pode fazer isso com suas receitas líquidas. Ou seja, faça também o registro dos valores já descontando o Imposto de renda, deduções, contribuições etc.
Separe o essencial do supérfluo
Depois de registar todas as entradas e saídas mensais, o próximo passo para criar a reserva de emergência é separar o necessário do que pode ser cortado. Faça uma análise profunda e veja o que pode ser mantido, reduzido e eliminado. Uma dica é organizar os gastos em ordem crescente – do menos ao mais importante. Isso ajuda a separar o supérfluo do que é realmente necessário.
Defina um valor para ser guardado mensalmente
Depois de cortar despesas desnecessárias e reduzir o que estava em excesso, o passo seguinte é definir quanto você pode guardar por mês. Mesmo que o valor seja pequeno, é importante realizar esta etapa para que seja estabelecida uma rotina. Com este novo hábito, você passa a montar sua reserva de emergência de forma natural. Com o tempo você pode passar a guardar um pouco mais.
Comece a investir
A maioria das pessoas ainda tem o costume de deixar a reserva de emergência na conta corrente ou poupança. Porém, melhor que isso é começar a investir o seu dinheiro parado. Isso porque o investimento rende mais que a poupança e você ainda pode escolher diversas maneiras de agir de acordo com seu perfil (conservador, moderado ou agressivo). Defina o que for melhor para você e o seu dinheiro.
Mantenha o dinheiro como uma prioridade
Ter o dinheiro como prioridade significa cuidar e analisar a sua reserva de emergência e fazer aumentos ou reduções de acordo com a sua situação financeira. Uma dica é verificar a sua condição a cada seis meses e analisar como está o crescimento da reserva. Assim, você pode considerar se já consegue separar mais um montante de dinheiro para investir em outros planos e objetivos.
Aumente seu faturamento mensal
Caso você não consiga guardar parte do dinheiro que você ganha (por ser pouco ou por ter muitos gastos essenciais), você pode buscar alternativas para aumentar seu faturamento mensal. Você pode contar com o Celcoin para vender recargas e realizar pagamentos de contas e ter uma nova entrada financeira para montar sua reserva de emergência. Deste modo, você facilita transações essenciais para diversas pessoas ainda aumenta o seu faturamento mensal. Venha ser um agente Celcoin!
Ótima explanação.
Mas, gostaria de saber se, ao começar a usar a maquineta Poderoza da Celcoin, eu perderei os bônus, pois as operações com cartão tem taxas.
Olá Estevão! Tudo bem?
A nossa dica é que as taxas sejam repassadas ao cliente para que você tenha o valor completo do bônus.